
Sinto-me assim...
Com as mãos cheias de nada do todo que és...
Sinto o meu coração apertado...
Perco-me por entre sentimentos e pensamentos que teimam em confundir o meu ser até à exaustão
Sinto-me assim...
Pequena e insignificante
As lágrimas escorrem sem que consiga detê-las
Desejo-te na querença egoísta da alma em atingir o ansiado equilíbrio
Luto por ter força e seguir em frente, mas...
Não consigo concentrar-me
O pensamento está longe
Vagueio no limbo da incerteza constante dos dias
Não me apetece fazer nada
Apetece-me baixar os braços e desistir.
Desistir de tudo
Do meu coração cansado e desfeito
Da incerteza
Da dúvida
De Ti
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